Afinal qual a nossa prioridade nessa vida?

Há alguns anos atrás eu estava no grupo de pessoas que quando ouvia que deveríamos ser nossa prioridade achava um absurdo.

Como assim não é pra se doar para os outros até não poder mais?

Foi assim que eu aprendi… foi assim que eu vi tantas e tantas pessoas que eu amava fazerem a minha vida toda.

Então eu tive que aprender o que era o sentido do amor sem peso, o amor que é doação sem ser um fardo.

Esse tal amor que dá tudo de si até se sentir totalmente sem energia não me serve mais.

Sim, eu tive que aprender que cuidar de nós mesmos em primeiro lugar não é:

• egoísmo
• maldade
• egocentrismo
• desprezo aos outros

Aprender, também, que cuidar de nós mesmos em primeiro lugar é, antes de tudo um ato de amor.

E aprender, por fim, que dizer não e colocar limites é necessário para a nossa saúde mental.

Quando colocamos tudo e todos na frente das nossas necessidades e vontades estamos, mesmo sem perceber, nos mandando um recado.

Ainda que não prestemos atenção, o recado será dado:

“Eu não sou tão importante quanto…”

“O que eu sinto e quero pode esperar, o outro é mais importante!”

“Os meus sonhos não tem tanta importância quanto…”

Repetimos essas frases através de nossas ações por anos e anos.

Foi assim que muitos de nós aprendemos a ser, mas nós podemos “desaprender”.

Nós podemos aprender que o nosso querer também importa.

Aprender que a voz da nossa alma merece ser ouvida.

Que os nossos sonhos e desejos também tem valor, e muito!

E que nos colocar em primeiro lugar e está longe de ser egoísmo.

Um ótimo professor para nos ensinar isso tudo é o Floral Centaury: aquele que nos mostra que dizer não e colocar limites é, também uma forma de amor-próprio e autocuidado.

Quando aprendemos a dizer não porque estamos nos respeitando e aceitando nossos limites não há nada de errado.

É assim que vamos aprendendo a parar de passar por cima de nós mesmos para agradar aos outros.

E é assim que vamos aprendendo a nos respeitar cada vez mais.

O nosso sim tem que vir da alma e não do medo de magoar o outro.

Isso foi uma das coisas que Centaury me ensinou.

E ele me ensinou, também, que o amor com doação não pesa porque ele sempre nasce de uma fonte que transborda e não no medo ou na escassez.

Com amor,

Viviane💫